Através do estudo do livro “O Princípio do Relógio do Sol”, do professor Masanobu Taniguchi, e do Volume 7 do livro “A Verdade da Vida”, do mestre Masaharu Taniguchi, apreendemos com a palestra do preletor Jeter Cimidamore neste domingo, 27 de outubro de 2013, que ao nos aprofundarmos no estudo do mecanismo com o qual a nossa mente reconhece algo podemos melhorar significativamente o nosso destino. De acordo com a compreensão deste mecanismo, entendemos que a mente reconhece algo como sendo mau ou bom, ou reconhece o bem e o mal, através do sistema de crenças adquiridas. Podemos assim, expandir a nossa percepção e compreender que o que muitas vezes consideramos mal acaba, dependendo da nossa atitude mental ou de certa condição, deixando de ser mal. Se vivermos segundo o princípio do relógio de sol, e só registrarmos as coisas boas do nosso cotidiano, estaremos melhorando este nosso sistema de crenças e manifestando fenômenos mais coerentes com o mundo da Imagem Verdadeira.
O mal não é uma substancia sólida e definitiva, mas sim produto da mente, e portanto passível de mudanças. O que é bom para um pode ser considerado mau para outro e vice versa.
“Produto da Mente” não é só o mal, mas todo o universo que chamamos de vida concreta (ou mundo fenomênico) também é igualmente manifestação da mente.
A inspiração do mestre Masaharu Taniguchi veio da inscrição que consta em alguns relógios de sol antigos:
"I record none but hours of sunshine"(Eu registro apenas as horas em que o sol brilha).
O professor Masanobu Taniguchi nos explica em seu livro "O Princípio do Relógio de Sol" que o modo de viver segundo tal princípio é "o modo de viver vendo só o lado iluminado da vida." E ele diz: "A Verdade, o bem e o belo existem ao nosso redor, e dentro de nós próprios. Treinamento mental para descobrir essa Verdade, o bem e o belo - nisso consiste o modo de viver segundo o Princípio do Relógio de Sol."
Como explica o professor Masanobu, não se trata de fechar os olhos para as infelicidades e os problemas enfrentados pela humanidade e "viver rindo de maneira apalermada". Pelo contrário, trata-se de levar luz à humanidade, focando a mente nos aspectos positivos da vida, no lado bom do ser humano.
À primeira vista, sentimos que a vida concreta é uma existência objetiva, concreta e difícil de ser alterada. Mas, estudando profundamente o processo pelo qual a nossa vida se desencadeia, podemos perceber que é ela é composta por fenômenos transitórios, criados pela nossa própria mente. Vamos, portanto, manter somente pensamentos bons e positivos!
