"A Verdade da Vida", Volume 1 - Reflexões sobre os capítulos 1 e 2
Relendo o livro "A Verdade da Vida", Volume 1, percebi que todo o esforço do mestre Masaharu Taniguchi, no cap. 1 , refere-se a demonstração de que a ciência já está
começando a perceber que a matéria não
existe. Considerando-se que na época dele, como não havia computador pessoal e as matérias científicas
não eram assim tão divulgadas, ele até que conseguiu fazer um paralelo (ainda
que superficial) com a então ainda primitiva física quântica (deve ter
pesquisado bastante, pois encontrou informações interessantíssimas). Mas pode ir tão a fundo nesta parte, talvez para não perder o foco principal: a Verdade da Vida. Notei que, apesar de que falar apenas de “éter” possa parecer algo não muito científico hoje, ele fez a relação científica exata, para demonstrar a não existência da matéria. Hoje sabemos que é possível encontrar maiores detalhes científicos na internet, sobre as descobertas da física quântica sobre este tema tão importante e tudo já está muito diferente da época em que o mestre Masaharu escreveu este livro. Várias descobertas novas e profundas provam
que existem inúmeras outras partículas menores que a molécula, que ele mencionava como sendo a menor partícula na época ( li um artigo muito interessante sobre a constituição do Universo e a visão budista do vácuo
(não-substancialidade ou vacuidade/vazio, que também demonstra a não existência da matéria). O mais importante neste cap.1, em minha opinião, está no que o mestre fala na página 72 sobre
"a nossa missão de avançar
com tochas nas mãos até as profundezas do misterioso mundo invisível e sermos
os precursores que abrirão os olhos da mente dos homens que vivem apegados
apenas à matéria." Teremos
que estudar melhor a física quântica moderna! Só assim complementaremos a explicação espiritual de forma profunda...
Já no capítulo 2, o mestre Masaharu foca bastante na
explicação de que a doença é padecimento mental. Ela não existe. O mestre fala também do Dr.
Quimby (que viveu de 1802 até 1866) e foi um dos primeiros a falar do New
Thought (novo pensamento). Aliás percebe-se que este Dr. Quimby influenciou
muito o mestre Masaharu em seus escritos, ou foi de encontro direto com suas percepções espirituais já afloradas, da mesma maneira
que nós nos identificamos com as descobertas e percepções espirituais do mestre Masaharu: ou seja total sinergia divina!
Fica para mim, destes 2 capítulos, a compreensão de que realmente a matéria não existe da forma que imaginávamos até então, e também fica a certeza de que doença é mesmo apenas um padecimento de nossas mentes. Imensa é minha gratidão ao mestre Masaharu Taniguchi que se empenhou tanto em dividir conosco esta Verdade! Muito obrigada!
E você que leu o livro "A Verdade da Vida", Volume 1, o que achou destes 2 primeiros capítulos? Escreva aqui seus comentários!
Depois enviarei a segunda edição do comentário que já fiz e perdi! kkkk
ResponderExcluirDEUS E A DOENÇA livro A Verdade da Vida vol I / pag.51-58-59
ResponderExcluirSe a doença tivesse sido originariamente criada por Deus, então, por mais que o homem tentasse os mais variados métodos, não haveria razão para ocorrer a cura. Se, às vezes, o homem* consegue curar a doença por algum método, é porque o criador da doença não é Deus. Entretanto, todas as coisas do universo têm uma origem única e todas as Coisas Reais foram criadas por Deus; por isso, o que não foi criado por Deus, como Realidade, não existe. { *remédios, médicos,curandeiros,profetas,espíritos,pastores evangélicos etc} [A Verdade da Vida vol I pag 51]
Quando os senhores lêem o que prega a Seicho No Ie ou praticam Shinsokan, se ocorre a cura da doença (e qualquer outra infelicidade humana) pelo despertar para a Verdade,(...) é que houve uma cura radical que nenhuma outra se compara. Isto porque, conforme o aspecto Real de sua própria vida vai sendo reconhecido (descoberto), apagam-se paulatinamente todos os sofrimentos da vida humana,-- que na verdade não existem, mas parecem existir – são inverdades,mentiras,falsidades,ilusões -- , como se apaga a treva quando a luz começa a brilhar. Todas as outras curas, poderíamos dizer, consistem em corrigir o veneno com o veneno, ou dominar a treva por meio da treva. De qualquer forma, é uma maneira de destruir uma crença errônea – por exemplo, a crença de que existe a doença – por meio de uma outra crença errônea, a crença de que a matéria (o remédio) sustenta a vida. Se a crença de que o remédio sustenta a vida suplantar a crença de que existe a doença, então, a doença curar-se-á.